ANGÚSTIA
Estático na altivez
da consternação da minh´alma
Das auras que cruzam
meu corpo em labaredas
Descem rios de
solidão, que desatinam no saber que sou
Eu, eu mesmo numa
grandeza do nada!
Nada!
Ó mundo do nada!
És o mundo das
nulidades...
Dos socialistas
românticos
Dos proletários
londrinos
Dos nazi-fascistas alemães...
Ó Nietzsche esta
agonia é para ti
Anêmico das verdades
cristãs (católicas)
Pois Cristo não
morreu lá na cruz
I-N-R-I
Francisco Cruz
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