quinta-feira, 12 de dezembro de 2013


ANGÚSTIA




Estático na altivez da consternação da minh´alma
Das auras que cruzam meu corpo em labaredas
Descem rios de solidão, que desatinam no saber que sou
Eu, eu mesmo numa grandeza do nada!

Nada!
Ó mundo do nada!
És o mundo das nulidades...
Dos socialistas românticos
Dos proletários londrinos
  Dos nazi-fascistas alemães...

Ó Nietzsche esta agonia é para ti
Anêmico das verdades cristãs (católicas)
Pois Cristo não morreu lá na cruz
I-N-R-I


    Francisco Cruz

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